sábado, 13 de setembro de 2008

Apenas a língua portuguesa permite escrever isto...

Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor, português, pintava portas, Paredes, portais. Porém, pediu para parar porque preferiu pintar panfletos. Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir. Posteriormente, partiu Para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres. Porém, Pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar panelas, porém Posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas. Pálido, porém Personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir permissão para Papai Para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris. Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia pintá-Los. Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo pintá-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam precipitar-se Principalmente pelo Pico, porque pastores passavam pelas picadas para Pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, Pelo passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas. Pisando Paris, permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos, Pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, Perniciosos, preferindo Pedro Paulo precaver-se. Profundas privações passou Pedro Paulo. Pensava poder prosseguir pintando, porém, pretas previsões passavam pelo Pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender Partir prontamente para Portugal. Povo previdente! Pensava Pedro Paulo...Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar patrícios, Pintando principais portos portugueses. -Paris! Paris! Proferiu Pedro Paulo. -Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir. Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, Papai Procópio Partira para Província. Pedindo provisões, partiu prontamente, pois Precisava pedir permissão para Papai Procópio para prosseguir praticando Pinturas.Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai. Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal. Porém, Papai Procópio Puxando-o pelo pescoço proferiu: - Pediste permissão para praticar pintura, porém, praticando, pintas pior.Primo pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia. Porque pintas porcarias? - Papai, - proferiu Pedro Paulo - pinto porque permitiste, porém, Preferindo,poderei procurar profissão própria para poder provar perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal. Pegando Pedro Paulo Pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences, partiu Prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticar profissão Perfeita: pedreiro! Passando pela Ponte precisaram pescar para poderem Prosseguir peregrinando. Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, Passando pouco prazo, pegaram pacus, piaparas, pirarucus. Partindo pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para Procurar primo Péricles Primeiro. Pisando por pedras pontudas, Papai Procópio procurou Péricles, Primo próximo, pedreiro profissional perfeito. Poucas palavras Proferiram, porém prometeu pagar pequena parcela para Péricles profissionalizar Pedro Paulo. Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, porém, Péricles Pediu-lhe para pintar prédios, pois precisava pagar pintores práticos. Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios. Pereceu pintando prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas paredes pintadas. Pobre Pedro Paulo, pereceu Pintando... Permita-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois pretendo Parar para pensar... Para parar preciso pensar. Pensei. Portanto, pronto Pararei.E achamos nós o máximo quando conseguimos dizer: "O Rato Roeu a Rica Roupa Do Rei de Roma!"

A fome é gorda

A fome sorri com dentes de ouro. A fome se veste com roupas de seda. A fome possui brilhantes nos dedos.
A fome já fez reengenharia. A fome possui qualidade total. A fome já vive a globalização.
A fome alimenta trezentas tribunas. A fome fomenta seiscentos projetos. A fome é avançada: não tem preconceitos. A fome tem manhas e ri das campanhas.
A fome dá lucros & faz Companhias. A fome é porteira de currais e votos. A fome e parteira de cortiço e culto.
A fome é letrada: tem biblioteca. A fome não tem pudor nem remorso.
A fome possui sede de vampiro. A fome é gulosa e mastiga ossos. A fome devora esperança e carne.
A fome é antiga e é pós-moderna. A fome não tem ferida na perna. A fome é robusta e diz que é eterna.
A fome apresenta um projeto histórico coerente e conseqüente. A fome não se aproxima da classe dominante. A fome é rigorosamente classista e se apóia na aliança operário-camponesa. A fome é democrática e popular e inclui os excluídos.
A fome fez opção preferencial pelos pobres. A fome faz trabalho de base na periferia. A fome não tem nenhuma simpatia pela classe média, sempre apertando o cinto e nunca morrendo de fome.
A fome detesta nutricionistas e necrófilos. A fome é contrária às vendas a crédito de produtos alimentícios. A fome possui intelectuais orgânicos e agônicos pára-quedistas e surfistas.
A fome compromete sua agenda com penitenciárias e prostíbulos. A fome adora crianças e mendigos. A fome se alimenta mais de três vezes por dia com sucos sobremesas e muitos lanches.
A fome é gorda. O faminto é magro.

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Apresentação

Olá Sejam Bem Vindos ao blog AMTUV.
Aqui vocês poderão ficar por dentro de tudo. Discutiremos sobre diversos temas na ótica do jornalismo online.
Agradeço sua visita, boa leitura.